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Resenha de A Mansão dos Segredos, Candace Camp @harlequinbrasil @maratonadebanca

Por Nanda Martinez •
27 março 2012




Olááá genteeeeee,



Vamos começar os trabalhos da maratona de banca 2012, né? Rsrsrsrsrs

O livro de março é A Mansão dos Segredos e o tema é Herói ou vilão? Eis a questããããão... rsrsrsrsrs
 

Sinopse:


Há várias gerações, terras e títulos de nobreza foram concedidos à família Aincourt pela sua lealdade ao rei. A antiga abadia Darkwater, no entanto, veio com uma maldição: nenhum Aincourt que a possuísse conheceria a felicidade.

Devin Aincourt, conde de Ravenscar, jamais pediu permissão para ser o que é - um verdadeiro libertino. Renegado pelo pai, Devin é feliz em sua existência amaldiçoada, vivendo-a de forma hedonista, gastando todo dinheiro herdado e não dando a menor atenção à administração de Darkwater, à beira da ruína. Até que um dia, sua mãe implora para que ele recupere a fortuna e o nome da família e se case com uma rica herdeira americana. Acreditando ser apenas uma união no papel, Devin concorda em se casar com Miranda.

No entanto, o que ele não imagina é que esta estrangeira decidida e autêntica tem seus próprios planos: restaurar Darkwater, tornar a propriedade rentável novamente, arrancar o conde das garras da amante e ganhar seu coração. Mesmo que para isso tenha que arriscar a própria vida diante de um inimigo desconhecido, sob o risco de se abater também sobre ela uma maldição eterna.

Em A Mansão dos Segredos, primeiro livro da trilogia dos Aincourt, Candace Camp mistura drama e suspense com pitadas de humor e boas doses de paixão, presenteando o leitor com personagens marcantes em uma história de amor inesquecível.

Autora: Candace Camp
Editora: Harlequin Brasil
Páginas: 416
ISBN. 9788539801954 


O mocinho vilão ( ou não) em questão no livro, é o Conde Devin Aincourt. Esse Conde, como muitos em sua época, encontra-se em uma situação financeira que...digamos... não é lá muito boa não. Ele está no melhor estilo crise total. E aí, nós enquanto leitoras paramos para pensar naquela frase bem célebre: Azar no jogo, Sorte no amor. Certo? Beeeeeeeeeeeem, essa regrinha não se aplica no caso do nosso Conde em questão. Devin vive a mais ou menos uns 15 anos um relacionamento, onde a mulher, Leona, não é nem um pouco submissa a ele.

A nossa mocinha da vez, é Miranda. A Miranda como uma boa americana que é, gosta de obras, restaurações e por isso acaba indo trabalhar na mansão da família de Devin. Para quem pensa que a Miranda é uma típica mocinha dos romances de banca, eu preciso avisá-l0s de que ela é completamente o oposto das mocinhas chatas \o/. Ela é forte, inteligente e sabe muuiiiiiiiiiito bem o que quer e como fazer para consegui-lo.
"A garota em quem estou pensando é perfeita. Sua fortuna é imensa, e o pai dela está entusiasmado com a união. Ele sonha com que a filha seja condessa. Você deveria ter visto o modo como seus olhos brilharam quando comecei a falar de Darkwater. Aparentemente, não há nada que ele queira mais na vida do que a oportunidade de restaurar a antiga mansão.

- Você está falando de uma burguesinha? - perguntou ele, surpreso.

- Não. Uma americana." (página 12)



Continuando com a história... Devin, como todos os homens a beira de um ataque de nervos e beeem cliché, acredita que a solução de seus problemas é casar com uma mulher rica. Sabem aquela velha história né? Homem casa com mulher rica, a torna submissa e pega todo o dinheiro da pobrezinha coitada da silva para si mesmo. Maaaaaaaaaaas...eeeeeerrrr... Não nesse livro =D * Pulinhos bem saltitantes de felicidade da blogueiraaaaa*

Para vocês terem uma idéia, a Miranda decidiu que iria aceitar o pedido de casamento do Conde, pois ele seria um bom projeto! Olha isso genteeee: o homem dava um bom projeto. Goooo Mirandaaaa!!!! Gente, a Miranda é muito, muito mais que demais. Ela merece o título de mocinha diva de todas as mocinhas do período regencial. Dá até gosto de ler livros com mocinhas tão divosas como ela.

OBS: TIA DIANA PALMER, POR FAVOR, TOME LIÇÕES SOBRE COMO ESCREVER MOCINHAS COM A CANDACE CAMP. GRATA.

Bom, é isso. Não vou falar muito pois o livro é pequeno. Só digo que o modo como os dois descobrem-se tendo um um romance é bem legal, e realmente te deixa aquela pergunta: Ser[a que ele é mesmo um vilão? ou só alguém que é desse jeito mesmo e precisa viver? rsrsrs #mistérios . Ah, falando em mistérios... o mistério envolvendo o Conde é bem surpreendente. Confesso que não tinha lido nada da autora ainda, mas virei fã! E obviamente, já quero ler os outros dois livros que compõem essa Trilogia =D


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