Olááá pessoas,
Feeeeeeeeeeeeeeeeeliiiiiiiiiiiiz Carnavaaaaaaaaaaaaal!!! Espero que como eu, vocês estejam caindo na folia dos livros e na folia carnavalesca mesmo.
Esse livro, eu ganhei de Natal da minha irmãzinha fofa diretamente do sebo. Por problemas de alérgia um pouco sérios que eu tenho, tive que postergar a leitura desse livrinho até que o mês Agatha chegou e eu não pude mais evitar. Tomei muiiiiiiiiiiiiiiito anti-alérgico e embarquei no mundo da Tia Agatha.
Feeeeeeeeeeeeeeeeeliiiiiiiiiiiiz Carnavaaaaaaaaaaaaal!!! Espero que como eu, vocês estejam caindo na folia dos livros e na folia carnavalesca mesmo.
Esse livro, eu ganhei de Natal da minha irmãzinha fofa diretamente do sebo. Por problemas de alérgia um pouco sérios que eu tenho, tive que postergar a leitura desse livrinho até que o mês Agatha chegou e eu não pude mais evitar. Tomei muiiiiiiiiiiiiiiito anti-alérgico e embarquei no mundo da Tia Agatha.
Esse livro em particular, foi o primeiro caso do meu detetive belga favorito, a criatura mais fofinha eveeeeer, Hercule Poirot <3
E acreditem se quiserem, esse também foi o primeiro romance escrito pela autora. O mais curioso foi o por que dela ter começado a escreve-lo: uma aposta. Isso mesmo, uma aposta. A autora apostou com sua irmã e cunhado, e o resultado isso * graças a deus* foi esse livro.
Sinopse
Uma viúva rica, Emily Inglethorp, casou com um homem vinte anos mais novo. A família pensa que ele apenas quer dar o golpe do baú… Uma noite, a velha senhora morre depois de terríveis convulsões e demonstra-se que foi envenenada com estricnina. Mas… por quem? Um misterioso testamento destruído, os cacos de uma chávena de café, uma mancha de cera e um canteiro recém-plantado com begónias… A isto se resumem os indícios, na realidade muito pouco para outro que não o genial detective belga Hercule Poirot.
“Conheci na Bélgica um detetive famoso que me impressionou muito. Ele costumava dizer que todo trabalho de detetive é simplesmente uma questão de método. Ele era um homenzinho engraçado, um dândi de verdade, mas terrivelmente inteligente” página 12
A história se passa em Essex, Inglaterra, na mansão Styles. Toda boa mansão inglesa tem uma senhora ou senhor dominantes e nesse caso, era a senhora Cavendish. Ela morava nesse mansão com seus filhos, enteados, empregados, enfim, com seu “pequeno” staff rsrsrsrs
Ficamos sabendo da história dessa senhora, pois o Capitão Hastings, fiel companheiro do meu belga fofo, estava hospedado na casa de seu amigo Jonh Cavendish e por um acaso esbarrou em seu amigo , Poirot, que estava hospeadado na casa da Senhora Cavendish pois a mesma estava dando refúgio para alguns belgas ( refúgio porque esse livro é de 1920, ou seja, depois da Primeira Guerra Mundial).
Muito de repente, Emily( Senhora Cavendish) morre do que parece ter sido um ataque cardíaco. Emily está em seu segundo casamento, com um homem muuuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiito mais novo do que ela, o que gera muitas suspeitas para com o homem em questão. Como se não bastasse isso, em um certo chá da tarde, vários membros da família jogam frases no ar, se tornando por isso, presença garantida na listinha de suspeitos do Tio Poirot.
*** Frases como: “ele mataria por dinheiro”, “um dia ele vai matar ela em sua própria cama”...
O que faz desse livro um clássico sensacional da Dama do crime, é o fato de que o narrador, Hastings, vai escutando pequenas conversar ali, sussurros aqui, grandes discussões acolá, fazendo com que o leitor suspeite de uma pessoa, para que logo na página seguinte suspeite de outra e por aí vai.
"Poirot sorriu. - Você deu excessiva rédea à sua imaginação. A imaginação é boa servidora e mestre ruim. A explicação mais simples é sempre a mais provável. (pág. 82)"
Não vou falar muito mais, apenas direi que esse foi mais um caso que só o melhor detetive de todos os tempos poderia resolver com a sua maravilinda massa cinzenta. * Já deu para perceber que sou #TeamPoirot né? *
E uma lição que o livro me deixou: Seeeeeeeempre desconfie de quem te entrega uma xícara de café rsrsrsrs
Fiquem ligados na última resenha do #mêsagatha na semana que vem e da promo linda que virá com elaaaa.
Beeeeeeeeijoooooos
"Poirot deu um suspiro.- Que foi que eu lhe disse? Tudo deve ser tomado em consideração. Se o fato não se ajusta à teoria, deixa-se a teoria de lado. (pág. 84)"
Foi o segundo livro de Agatha Christie que eu li. Gostei muito dele.
ResponderExcluirQuero muito ler um livro da Agatha, essas resenhas só estão me deixando curiosa...
ResponderExcluirSerá que esse Poirot é tão legal assim?
Torcendo muito pra ganhar um livro na promoção, hehe =)
Quanto mais leio, mais me arrependo de não ter lido ainda. Explico:ler essa resenha(e todas as outras) está me deixando p da vida por não ter lido nada da Agatha! rsrs
ResponderExcluirBjs.
Estou lendo mais um livro Agatha Christie, mas ainda não li nada de Poirot...
ResponderExcluir