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RESENHA UM BEIJO DO DESTINO

Por Books, Friends & News •
07 junho 2011
Título Original: A Kiss of Fate
ISBN: 8528614255
Páginas: 406
Editora: Bertrand Brasil
Tradução: Dayse Batista

“Mary Jo Putney está cada vez melhor!”
Nora Roberts
“Ela tem poucos concorrentes, em termos de criar romances emocionalmente gratificantes que envolvem seus leitores.”
Library Journal

“Putney é especialista em criar ambientes, ritmos e paixões.”
The Baltimore Sun
“Putney sabe como ninguém criar personagens suficientemente atraentes para encantar os leitores, sem serem perfeitos demais para ser verdade.”
Publishers Weekly
“Mary Jo Putney precisa ser lida!”
Jo Beverley
Com histórias cativantes e personagens inesquecíveis, Mary Jo Putney, autora da lista dos mais vendidos do New York Times, conquistou elogios entusiasmados de crítica e público.
Agora, ela nos traz sua mais romântica e emocionante aventura, que se estende das majestosas mansões da Londres do século XVIII até as brumosas montanhas escocesas.
Líder de um poderoso e ancestral clã escocês, Duncan Macrae está determinado a dar um fim aos históricos conflitos entre a Escócia e a Inglaterra. Senhor do Trovão, detém os poderes secretos de um Guardião — ser humano com capacidade mística para controlar as forças da natureza e ler o coração das pessoas. Quando conhece a jovem e independente viúva inglesa Gwyneth Owens, seu espírito ardente é irremediavelmente atraído por uma paixão que colocará sua lealdade à Escócia contra seus votos como Guardião e ameaçará tudo que ele mais ama.
Embora seu pai tenha sido um Guardião, Gwynne acredita que herdou apenas a beleza da mãe, não o poder do pai. Então, um único beijo do líder perigosamente atraente do clã dos Macrae desperta seu poder e lhe revela visões de uma catástrofe iminente que ameaça os dois povos. Apenas se tornando esposa de Duncan e traindo esse homem que ama, ela poderá impedir o desastre.
Enquanto as duas poderosas nações e o destino travam seu embate, Gwynne e Duncan precisam levar seus poderes e paixões além dos limites mais proibidos, para salvar o amor e proteger o futuro.
Com a excelente habilidade narrativa de Mary Jo Putney e os detalhes históricos impressionantes, Um Beijo do Destino recria uma era inesquecível e cativa para sempre nossos sentidos com personagens marcantes e emoções intensas.
Livros da série Os Guardiães:
2. Stolen Magic (2005) - ainda não publicado no Brasil - "Mad Meggie" e Simon Malmain (Lord Falconer).
3. Distant Magic (2007) - ainda não publicado no Brasil - Jean Macrae e Nikolai Gregorio.


Contos:
Não foram publicados no Brasil.
Alchemical Marriage na antologia Irresistible Forces (2004) – Adam Macrae e Izabel de Cortez
Interessante!!!!
No twitter da @EditoraBertrand, foi informado que o livro Um Beijo do Destino foi destaque no Clube do Livro Erótico da revista Nova de junho, clique aqui para ver a matéria. 

 

RESENHA
B om essa resenha eu fui intimada por uma crise de ciúmes da proprietária do blog carinhosamente, conhecida por Ci, para postá-la aqui já que o livro é um romance histórico. kkkkk

Esse foi um livro que li há algum tempo, e para fazer essa resenha tive que rele-lo, antes eu já tinha gostado, agora realmente estou apaixonada pela história, pois Mary Jo Puney, conseguiu com Um Beijo do Destino, reuniu magia e amor, tudo isso como plano de fundo histórico.

Como já está escrito na sinopse, a magia da história está representada por um grupo de magos, feiticeiras, entre outros denominados Guardiães, cada um tem um poder, como clarividência, controle do tempo, e outros poderes que conhecemos no decorrer do livro.

O interessante foi que autora criou um romance no período do Levante Jacobita de 1745, no intento de Charles Edward Stuart pelo trono da Inglaterra e Escócia, já que nesse período a Inglaterra era governada pela Casa de Hanover (leia no final da resenha, em História e etc...), então deve ser chato???? Muito pelo contrário...

Mary Jo Putney nos levou para o meio da revolução onde habilmente nos mostrou os pós e os contras dessa revolução através da opinião dos personagens principais, pois os Guardiães por obrigação tem que serem neutros nessa guerra, e só podem interferir caso seja necessário ajudar ambos os lados equilibradamente, e tudo numa narrativa rápida e objetiva.

Para manter o equilíbrio o Conselho dos Guardiães irão supervisionar essa revolução, porém no primeiro encontro de Gwynne e Ducan Macrae, ela uma viúva jovem descendente de guardiães, porém aparentemente sem poderes, ele um mago poderoso do tempo, ambos sentem atração um pelo outro, porém ela tem receios e piora pois após um beijo com Ducan ela tem visões sobre morte, guerra e sangue, e por causa das visões de Gwynne,  o conselho suspeita que Ducan  por ser escocês poderá interferir  diretamente na revolução.



A relação do casal é explosiva, sensual, sedutora e apaixonante, após o casamento Gwynne descobre seus poderes, porém não irei dizer quais são... terão que ler o livro para descobrir. 

A cada dia mais apaixonados, porém com o avanço da guerra começam acontecer os problemas para ambos, eles como sendo guardiães não podem interferir, porém Ducan começa acreditar no levante jacobita, e a situação ficará mais intensa já que sua irmã mais nova Jean (personagem do terceiro livro da série) irá para guerra.
Se Ducan interferir e o conselho souber, ele será um renegado, ou seja é isolado e poderá perder poderes, mas ao mesmo tempo o seu dever como escocês também exige a tomar uma decisão.


Mas Gwynne que casou com ele por amor, mas também como um dever de guardiã de interferir nas decisões de Ducan de qualquer maneira, mesmo que isso seja trai-lo, a pergunta é se ela conseguiria traí-lo? E se traí-lo poderá perdê-lo, mas evitaria um derramamento de sangue... 


E também por outro lado, protegeria das ações do conselho de guardiães contra ele, pois quem iria puni-lo seria o seu melhor amigo Simon (personagem do segundo livro da série) um mago poderoso que é o único capaz de deter Duncan porém pelo poder da magia.


Todo livro tem um ritmo intenso, desde as cenas sensuais do casal, até a descrição dos poderes dos guardiães, que deixo o leitor maravilhado com uma descrição primorosa feita pela autora, mas nas páginas finais fica mais intenso ainda, com a guerra acontecendo e todas as decisões a serem tomadas, você não conseguirá nem piscar....

O livro é simplesmente completo, história verídica, casal eletrizante, magia tudo na medida certa, nos apresentado de forma espetacular pela autora Mary Jo Putney, depois que terminei de ler o livro fiquei ansiosa por mais, e gostaria muito que a Editora Bertrand publicasse o resto da saga.


CASA DE HANÔVER
A Casa de Hanôver (em alemão: Haus von Hannover) é família nobre européia, de origem germânica, que substituiu a Casa de Stuart na coroa britânica em 1714, em virtude da rainha Ana I Stuart não ter descendentes. Antes de adquirir a corôa da Grã-Bretanha (Reino Unido em 1801), o chefe da família era também eleitor de Hanôver e duque de Brunswick-Lüneburg, títulos que mantiveram até 1837.
 A casa adquiriu o trono britânico através do eleitor Jorge de Hanôver, depois da morte da rainha Ana da Grã-Bretanha sem descendência. A sua pretensão baseava-se no facto de ser bisneto do rei jaime I de Inglaterra (VI da Escócia) através da sua mãe, Sofia, Condessa Palatina de Simmern. Havia ainda membros mais próximos da família Stuart, como James Francis Edward Stuart, mas como estes eram católicos, o eleitor de confissão protestante foi preferido pelo Parlamento britânico.
CASA STUART
A Casa de Stuart, também conhecida por Casa de Stewart (em inglês: House of Stuart ou House of Stewart), é uma família nobre, de origem bretã, com origem no século XI, que deteve o trono da Escócia e depois a coroa de Inglaterra, ambas até 1714.
Trata-se, apenas, de um ramo escocês da família de Fitzalain, fundada pelo nobre Gautier ou Walter, amigo do rei David I da Escócia, que lhe deu, a título hereditário, a dignidade de senescal da Escócia e enormes propriedades no Renfrewshire (XIII). O título de Dapifer ou Mordomo, Stewart em inglês, se tornara já o patrônimo da família. Diz-se que o primeiro Stewart ou Dapifer, Flaad, teve como filho um Alan Fitzflaad ou Alan Fitzalain, morto em 1114, que se casou com esta mencionada Avelina, filha de Arnulfo de Hesdin, o qual era vassalo dos condes de Vermandois. O terceiro filho desse casal, Walter ou Gautier Fitzalan, morto em 1177, foi Stewart ou Dapifer da Escócia. Um neto desse casal, Walter II Fitzwalter e mais tarde Walter II Stewart, morto em 1246, será o 3º High Stewart da Escócia.
As armas em azure e prata, segundo propôs Beryl Platts, se devem a que os Stewarts iniciais, enquanto família da Bretanha se chamaram fitz Walter ou fitz Alan, os adotara da família de Hesdin, pois a primeira mãe de um Stewart foi a mencionada Aveline de Hesdin. Há numerosos escudos de armas dos Stweart e bastantes diferentes entre si como os Stewart de Castlemilk, Stewart de Blackhall, Stewart de Bighton, Stewart de Craigins, Stewart de Rosling, Stewart de Scotston. Claro que o mais célebre é o do rei dos escoceses, cuja coroa foi usada por membros da família a partir de Roberto II.
Tornaram-se reis assim em 1371, com a coroação de Roberto II Stuart, filho de Walter Stewart e da princesa Marjorie Bruce e, portanto neto de Roberto I da Escócia. Sua linha continuou no trono nas gerações seguintes. Em 1603, com a morte da rainha Isabel I de Inglaterra sem descendentes, Jaime VI da Escócia tornou-se também rei de Inglaterra como Jaime I de Inglaterra. Os dois países formaram uma união pessoal sob a família Stuart até ao Ato de União de 1707, quando se fundiram e formaram o Reino Unido da Grã-Bretanha. Ana Stuart torna-se então Rainha da Grã-Bretanha. O poder dos Stuart foi interrompido entre 1649 e 1660, durante a Guerra Civil Inglesa. Durante este hiato, causado pela execução de Carlos I, Inglaterra e Escócia foram governadas por Oliver Cromwell.
A dinastia teve fim em 1714, com a morte da rainha Ana I Stuart sem descendentes. A coroa foi herdada por um primo distante, Jorge, duque de Brunswick-Lüneburg e eleitor de Hanôver que reclamou a coroa da Grã-Bretanha para si e, portanto, para a Casa de Hanôver ou Casa de Hanover.
LEVANTES JACOBITAS
Os levantes jacobitas (em inglês: Jacobite Risings) foram uma série de insurreições, rebeliões e guerras nos reinos da Inglaterra, Escócia (mais tarde o Reino da Grã-Bretanha), e Irlanda ocorridas entre 1688 e 1746. As insurreições tinham o objetivo de reconduzir Jaime II de Inglaterra, e mais tarde os descendentes da Casa de Stuart, para o trono após este ter sido deposto pelo Parlamento durante a Revolução Gloriosa. A origem do nome da série de conflitos está em Jacobus, a forma latina do nome inglês James.
A maioria dos levantes jacobitas foram chamados de rebeliões jacobitas pelos governos. A “Primeira Rebelião Jacobita” e a “Segunda Rebelião Jacobita” foram conhecidas respectivamente como “A Quinze” e “A Quarenta e Cinco” devido aos anos nos quais elas ocorreram (1715 e 1745).
Apesar de cada levante jacobita ter características únicas, eles foram parte de uma série maior de campanhas militares dos jacobitas na tentativa de reconduzir os reis Stuart aos tronos da Escócia e Inglaterra (e após 1707, a Grã-Bretanha). Jaime II de Inglaterra e VII da Escócia foi deposto em 1688 e os tronos foram reclamados por sua filha Maria II de Inglaterra conjuntamente com seu marido, o holandês de nascimento Guilherme III de Inglaterra.
Após a Casa de Hanôver ter sucedido ao trono britânico em 1714, os levantes prosseguiram, e se intensificaram. Eles continuaram até a última rebelião jacobita ("a quarenta e cinco”), conduzida por Charles Edward Stuart, que foi incontestavelmente derrotado na Batalha de Culloden em 1746. Isso acabou com qualquer esperança realística de uma restauração Stuart.
Batalha de Culloden
A Batalha de Culloden (16 de Abril de 1746) foi aquela pela qual o católico Charles Edward Stuart, aspirante ao trono de Inglaterra foi definitivamente derrotado, juntamente com o seu exército de apoiantes jacobitas, recrutados, sobretudo nas Highlands (zonas católicas) escocesas. Com esta derrota, a carreira política do "young pretender" conheceu o seu fim, e a revolta que ele incitou na Escócia, procurando apoio entre os Highland Clans, foi definitivamente dominada. Foi o fim de uma campanha de mais de um ano, na qual as tropas Jacobitas conheceram algumas vitórias e tentaram marchar sobre Londres (vindas da Escócia) para alcançar o poder.
As tropas do exército britânico, cerca de 9.000 homens, eram comandadas por William Augustus, Duque de Cumberland.
Com a derrota, Charles Edward Stuart foi obrigado a fugir, às escondidas, tendo regressado a França com a ajuda de Flora MacDonald.
A batalha de Culloden foi também a última batalha terrestre a ter lugar na Grã-Bretanha.

CHARLES EDWARD STUART
Charles Edward Louis John Casimir Silvester Severino Maria Stuart (nascido em Roma a 31 de Dezembro de 1720 – falecido a 31 de Janeiro de 1788), um católico, filho de James Francis Edward Stuart (the old pretender) foi um pretendente ao trono da Inglaterra e Escócia (unidos desde 1707) e Irlanda. Viveu no exílio até aos 24 anos de idade, altura em que tentou iniciar uma rebelião para restaurar a dinastia dos Stuarts (em favor de seu pai). Uma tentativa que seria derrotada. Era conhecido como "Bonnie Prince Charlie" e "The Young Pretender". Seu pai James Stuart era por sua vez filho do rei James II de Inglaterra, deposto em 1688 na Revolução Gloriosa. O movimento jacobita tentou restaurar a família ao trono. A mãe de Charles e mulher de James era a polaca Maria Clementina Sobieski (1702–1735).
Charles foi juntamente com seu pai uma figura inspiradora do Jacobitismo. Charles deu corpo como mais ninguém aos desejos de certos sectores da sociedade britânica do século XVIII em regressar ao passado despotista e tradicional, rejeitando o sistema democrático, protestante, mercantilista, pode-se mesmo já dizer capitalista, que se vinha a desenhar desde 1688. Ao lado de Charles encontravam-se, sobretudo católicos (sobretudo nas highlands escocesas e em algumas zonas no norte de Inglaterra, e alguns aristocratas anglicanos). Contra ele estava a grande maioria dos britânicos, favoráveis ao progresso que se tinha produzido no solo britânico no século do Iluminismo: os protestantes, sejam eles anglicanos na Inglaterra ou presbiterianos (calvinistas) na Escócia e o partido liberal Whig, que constituía muito freqüentemente o governo.
Não obstante, em 1745, com apenas 24 anos, Charles liderou uma revolta militar a partir das highlands escocesas, que ele tinha conseguido alcançar por mar com ajuda dos franceses. Era a primeira vez que pisava o solo da Escócia. Obteve o apoio de muitos dos clãs escoceses das Highlands, mais por uma questão de orgulho nacional (são católicos e viviam ainda num sistema quase feudal, onde os líderes dos clãs contavam com um ganho de influência política e um quinhão no lote). Charles conseguiu derrotar as forças fieis ao regime parlamentar (majoritariamente de índole Whig, presbiteriano, com centro nas Lowlands escocesas). Suas tropas dirigiram-se depois a cidades inglesas. Charles pretendia alcançar Londres e clamar o trono para seu pai (A Escócia e Inglaterra encontravam-se unidas desde 1707, ver Tratado de União de 1707). Mas a sua sorte mudou quando os ingleses reuniram tropas suficientes (que tinham estado ocupadas a combater na Flandres até então). As tropas de Charles acabaram por ser derrotadas na batalha de Culloden. Charles conseguiu fugir para França e depois de volta a Itália, onde viveu os seus últimos dias, em Roma, freqüentemente alcoolizado e culpando todos menos ele próprio pelo falhanço da sua expedição. Com ele morreu a esperança dos católicos do controle do trono inglês, que teria tido como conseqüência o retorno ao passado despotista e a abolição dos direitos e liberdades que o Parlamento tinha conseguido instaurar desde a Guerra Civil Inglesa e a Revolução Gloriosa. Com a derrota de Charles os escoceses vão fazer uma reforma administrativa para combater o feudalismo em vigor nas Highlands e evitar que os líderes dos clãs possam voltar a mobilizar por coerção o povo do norte da Escócia.
A derrota do Jacobitismo significou também o triunfo do espírito do iluminismo escocês e o período pós-1745 traria à Escócia uma era de desenvolvimento cultural e econômico sem precedentes.
VAUXHALL GARDENS
Vauxhall Gardens era um jardim de recreio, um dos principais locais de entretenimento público, em Londres, na Inglaterra a partir de meados do século 17 para o 19 meados do século. Originalmente conhecido como New Spring Gardens, o site se acreditava ter sido abertos antes da Restauração de 1660, com a primeira menção a ser feita por Samuel Pepys, em 1662. Os Jardins constam de vários hectares de árvores e arbustos com atrativos passeios. Inicialmente, a entrada era gratuita com alimentos e bebidas vendidos para apoiar o empreendimento.
O local se tornou Vauxhall Gardens, em 1785 e foi acusado de admissão para obter acesso a suas inúmeras atrações. O Jardim chamou a todo tipo de pessoas e apoiado multidões enormes, com os seus caminhos a ser conhecido por designações românticas. Equilibristas, subidas de balão de ar quente, shows e fogos de artifício desde diversões.
A "suposta" última noite dos jardins foi em 05 de setembro de 1839, quando atraiu 1.089 pessoas. Vauxhall foi vendido em leilão em 9 de setembro de 1841 em R $ 20.000, depois da falência dos proprietários, após o que re-abriu, mas foi definitivamente encerrada em 1859, e na maioria das terras vendidas para fins de construção.
Vauxhall Gardens foi localizado em Kennington , na margem sul do rio Tamisa , que não fazia parte da área construída da metrópole até perto do final do Jardim de existência. Parte do site é agora um pequeno parque público chamado Spring Gardens.
Os Jardins de recurso em uma série de outras obras da literatura.
The Gardens passed through several hands.Os Jardins passou por várias mãos. In 1840, the owners went bankrupt and the Gardens closed. Em 1840, os proprietários foram à falência e os Jardins fechado. They were revived the following year, and again in 1842 under new management, but in 1859 they closed for good. Eles foram relançados no ano seguinte, e novamente em 1842 sob nova direção, mas em 1859 eles fecharam para sempre.

MURALHA DE ADRIANO
A Muralha de Adriano (em latim: Vallum Aelium) é uma fortificação construída em pedra e madeira, situada no norte da Inglaterra, na altura aproximada da atual fronteira com a Escócia. É assim denominada em homenagem ao imperador romano Públio Élio Trajano Adriano.
O Império Romano encontrava-se em expansão militar no século II. Porém, o imperador Adriano compreendeu que a manutenção dessa expansão em todas as direções do Império era inviável. Conhecendo a ameaça naquela fronteira, optou por manter o que já havia sido conquistado. Determinou assim iniciar uma muralha, estrutura defensiva com a função de prevenir as surtidas militares das tribos que habitavam a Escócia - os Pictos e os Escotos (denominados de Caledônios pelos romanos) -, e que assinalava o limite ocidental dos domínios do Império, sob o reinado daquele imperador.
Concluída em 126, constitui-se na mais extensa estrutura deste tipo construída na história do Império Romano. Originalmente estendia-se por cerca de 80 milhas romanas, equivalentes a 73,5 milhas (cerca de 118 quilômetros), desde o rio Tyne até ao Oeste da Cúmbria. Para a construção foi empregada a mão-de-obra dos próprios soldados das legiões romanas. Cada "centúria" era obrigada a levantar a sua parte da muralha.
A muralha foi erguida sobre a terra, em aparelho maciço de pedra e turfa, com 4,5 metros de altura por 2,5 metros de largura. O seu topo era percorrido por uma estrada de 1 metro de largura, com o fim de facilitar as comunicações e os transportes. A cada distância determinada havia uma torre de observação, e a cada distância maior existiam quartéis para as tropas de guarnição.
Suas ruínas ainda podem ser vistas por vários quilômetros, como o troço na altura de Greenhead, ainda que largas secções tenham sido desmanteladas ao longo dos séculos para aproveitamento da pedra em várias edificações vizinhas ao seu percurso, como a da Igreja de Carlisle.
PEDRA OBSIDIANA
A mais conhecida é a de cor negro, que parece opaca, mas quando olhada contra a luz do sol vemos que tem transparência, o que a diferencia do ônix. Usada para aprimorar a intuição e na leitura de oráculos. Dá segurança e mantém na realidade. Regulariza o sistema intestinal promovendo a expulsão dos corpos estranhos. Desobstrui o inconsciente e trabalha como pedra de proteção alta. Pertence ao planeta Saturno. E existe também a obsidiana flocada, é chamada assim por apresentar manchas brancas que lembram flocos de neve.  Fortalece a aura e defende e protege de acidentes e ataques psíquicos.

MARCADOR
DE
LIVRO


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2 comentários:

  1. E eu, precisando ler um livro histórico... vc me vem com este... que além de histórico é erótico? OMG... como fazer?
    @BDBrotherhoodBR

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  2. Aaaaaaa Paty quero ser sua vizinha ...para viver pegando seus livros emprestando ... e ficar horas conversando com sobre eles ... *_*

    ResponderExcluir

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