Destaques

Resenha de A Última Carta de Amor, Jojo Moyes @intrinseca

Por Nanda Martinez •
17 julho 2012


Olááááá pessoas,





"" Um livro sobre amor, vida, escolhas, decisões e felicidade. Vai te fazer rir, suspirar e sonhar.""
Hoje eu venho falar de um livro que é simplesmente maravilhoso. Eu já o li tem mais de 2 semanas e ainda me faltam palavras para caracterizá-lo. Mas, apesar disso, vou tentar ao máximo explicá-lo para vocês sem spoilers ou coisas do tipo. Vamos?

“ Estarei na Plataforma 4, ás 19:15, sexta-feira á noite, e nada no mundo me faria mais feliz do que você encontrar coragem para vir comigo. Saiba que você tem meu coração, minhas esperanças, em suas mãos.
Seu,
B.”


Sinopse - A última carta de amor - Jojo Moyes

Londres, 1960. Ao acordar em um hospital após um acidente de carro, Jennifer Stirling não consegue se lembrar de nada. Novamente em casa, com o marido, ela tenta sem sucesso recuperar a memória de sua antiga vida. Por mais que todos à sua volta pareçam atenciosos e amáveis, Jennifer sente que alguma coisa está faltando. É então que ela descobre uma série de cartas de amor escondidas, endereçadas a ela e assinadas apenas por “B”, e percebe que não só estava vivendo um romance fora do casamento como também parecia disposta a arriscar tudo para ficar com seu amante. Quatro décadas depois, a jornalista Ellie Haworth encontra uma dessas cartas endereçadas a Jennifer durante uma pesquisa nos arquivos do jornal em que trabalha. Obcecada pela ideia de reunir os protagonistas desse amor proibido — em parte por estar ela mesma envolvida com um homem casado —, Ellie começa a procurar por “B”, e nem desconfia que, ao fazer isso, talvez encontre uma solução para os problemas de seu próprio relacionamento. Com personagens realísticos complexos e uma trama bem-elaborada, A última carta de amor entrelaça as histórias de paixão, adultério e perda de Ellie e Jennifer. Um livro comovente e irremediavelmente romântico.


A Última carta de amor conta, na verdade, a história de duas mulheres em dois períodos diferentes do tempo, porém, unidas pela mesma situação. Na cidade de Londres, em 1960, temos Jennifer Stirling. A Jennifer é casada com um marido muito rico, foi educada como uma menina de família e tem tudo que uma mulher poderia querer na vida. Mas, Será que tinha mesmo? Após sofrer um grave acidente de carro, ela volta para casa, pensando em muitas coisas, tentando recuperar sua vida, quem ela era ou pelo menos, quem deveria ser. Ela sabe que a casa em que mora é sua, que o marido é seu há 4 anos e que tem um monte de amigos. Ainda assim, sente como se algo faltasse, como se aquela vida. Não fosse verdadeiramente sua. E a confirmação chega, quando ela encontra cartas de amor, endereçadas a ela, por um tal de B.

“ - Tudo parece errado. Fora do lugar. Cheguei a pensar que fosse ficar maluca.
- O tempo é realmente capaz de curar tudo, Jennifer. Sei que é um terrível clichê, mas é verdade.” Página 66
 
Nos dias atuais, temos a jornalista Ellie Haworth, que está vivendo um caso tórrido e um tanto quanto complicado, com um homem casado. Esse caso, está começando a afetar sua mente, inclusive no trabalho. Um dia, pesquisando algo para uma matéria no Arquivo da cidade, ela encontra as cartas de Jennifer e B, e se interessa muito pela história dos dois, 40 anos depois. Será que eles conseguiram ficar juntos? Superaram as barreiras? Ou se separaram para sempre?

Enquanto escreve a reportagem sobre as cartas e começa uma busca por Jennifer e B, Ellie se vê repensando muitas coisas na sua própria vida. Seu amor por Jonh, sabendo que provavelmente não poderia haver um futuro para eles, a presença de um jovem chamado Rory na sua vida, ajudando-a com a pesquisa, e o quanto que ele está mexendo com ela pouco a pouco. No final, booooom, no final Ellie escreve a sua reportagem e resolve a sua vida. Agora, como e o que ela resolveu eu não vou contar. E também, não vou contar quem é B e se ele e Jennifer, 40 anos depois, tiverem o seu Happily ever after...

“Amo você de qualquer jeito- mesmo que não exista nenhum eu ou nenhum amor ou mesmo nenhum amor ou mesmo nenhuma vida, amo você.” Zelda para Scott Fitzgerald, por carta.

A Última carta de amor, não é só mais um livro romântico. Ele conta sim, duas histórias de amor. Porém, através dessas histórias nos faz pensar em nossas vidas, em nossas decisões. Estamos mesmo felizes assim? Temos tanto medo de arriscar a estabilidade por algo que vai nos fazer felizes, por algo que parece o certo? O Quanto a razão e o coração diferem? Bom, vou deixá-los com essas perguntas, porque eu, com toda a certeza, ainda não respondi as minhas rsrsrsrrsrs


Comentários via Facebook

0 comentários:

Postar um comentário

Adoramos saber o que você está achando dos posts e do blog...

Se você conhece o livro, por favor... ao comentar não diga o que acontece... isso é spoiler!

Deixe seu nome e/ou twitter.

Kindle Unlimited

Publicidade

iunique studio criativo

Instagram

© Fotos e Livros – Tema desenvolvido com por Iunique - Temas.in