Esta capa é ainda mais bonita pessoalmente... Tim é escrito em alto relevo... este Tim da capa é muito feio para o Tim do livro, que é um Deus grego... um Adonis... um Apolo... o homem mais lindo, todo mundo quando o vê se encanta...se impressiona....
Edição do Livro: Tim
Título: Tim
Subtítulo: Uma história de amor única e inesquecível
Edição: 1
ISBN: 8528603342
Editora: Bertrand Brasil
Ano: 2011
Páginas: 336
Sinopse:
Artamon, bairro de classe média em Sidnei, Austrália. Mary Horton, solteirona, na casa dos quarenta. Rica, porém simples e solitária, acredita não necessitar de amigos, tampouco de um amor. Vive bastante satisfeita em seu confortável lar com um amplo jardim e um imponente Bentley estacionado na garagem. Sem contar a casa de praia, que adquiriu com o fruto do seu trabalho e dos investimentos realizados. A literatura e a música ajudam-na a preencher a solidão. Mary não aspira a coisas que não conheceu. Tim Melville, vinte e cinco anos, operário inexperiente, filho de Ron e Esme Melville, que o receberam como uma dádiva para o seu tardio casamento. Tem o rosto, o corpo e a graça de um deus grego. Embora belíssimo, está longe de possuir um intelecto em harmonia com o físico deslumbrante. Todavia, Ron e Esme, operários simplórios, pessoas sensatas e sem ambição, o amam pelo que ele é. O casal o preparou para viver segundo as suas possibilidades. Tim é um sujeito insignificante que trabalha na construção, infatigável e bem mais esforçado do que os companheiros. Os dias de trabalho pesado e os fins de semana são passados com o pai num bar; as noites em casa, ao lado da família assistindo à televisão. Para ele, uma vida segura e tranquila. Tim é tão maravilhoso de se admirar que Mary Horton não consegue acreditar nos próprios olhos ao vê-lo, pela primeira vez, trabalhando na reforma da casa ao lado. A vizinha, pessoa franca e de bom coração, foi quem a alertou tanto para a doçura quanto para as graves limitações do rapaz. Mesmo assim, Mary o contrata para trabalhar como seu jardineiro nos fins de semana e descobre que, usando apenas um pouco de delicadeza, é possível extrair tudo do rapaz. Isso é novo para ela, como também o é a afeição que sente, um tipo de sentimento maternal que destinaria ao filho que nunca teve. Tim também lhe ensina muitas coisas, entre outras a ver o verdadeiro mundo com olhos novos e otimistas. Um idílio em que ambos dão e recebem muito, mas que infelizmente se modifica, como acontece com todos os idílios... Uma história de singela e suave beleza, de inesperados acontecimentos que tanto tocarão os leitores como os surpreenderão.
Subtítulo: Uma história de amor única e inesquecível
Edição: 1
ISBN: 8528603342
Editora: Bertrand Brasil
Ano: 2011
Páginas: 336
Sinopse:
Artamon, bairro de classe média em Sidnei, Austrália. Mary Horton, solteirona, na casa dos quarenta. Rica, porém simples e solitária, acredita não necessitar de amigos, tampouco de um amor. Vive bastante satisfeita em seu confortável lar com um amplo jardim e um imponente Bentley estacionado na garagem. Sem contar a casa de praia, que adquiriu com o fruto do seu trabalho e dos investimentos realizados. A literatura e a música ajudam-na a preencher a solidão. Mary não aspira a coisas que não conheceu. Tim Melville, vinte e cinco anos, operário inexperiente, filho de Ron e Esme Melville, que o receberam como uma dádiva para o seu tardio casamento. Tem o rosto, o corpo e a graça de um deus grego. Embora belíssimo, está longe de possuir um intelecto em harmonia com o físico deslumbrante. Todavia, Ron e Esme, operários simplórios, pessoas sensatas e sem ambição, o amam pelo que ele é. O casal o preparou para viver segundo as suas possibilidades. Tim é um sujeito insignificante que trabalha na construção, infatigável e bem mais esforçado do que os companheiros. Os dias de trabalho pesado e os fins de semana são passados com o pai num bar; as noites em casa, ao lado da família assistindo à televisão. Para ele, uma vida segura e tranquila. Tim é tão maravilhoso de se admirar que Mary Horton não consegue acreditar nos próprios olhos ao vê-lo, pela primeira vez, trabalhando na reforma da casa ao lado. A vizinha, pessoa franca e de bom coração, foi quem a alertou tanto para a doçura quanto para as graves limitações do rapaz. Mesmo assim, Mary o contrata para trabalhar como seu jardineiro nos fins de semana e descobre que, usando apenas um pouco de delicadeza, é possível extrair tudo do rapaz. Isso é novo para ela, como também o é a afeição que sente, um tipo de sentimento maternal que destinaria ao filho que nunca teve. Tim também lhe ensina muitas coisas, entre outras a ver o verdadeiro mundo com olhos novos e otimistas. Um idílio em que ambos dão e recebem muito, mas que infelizmente se modifica, como acontece com todos os idílios... Uma história de singela e suave beleza, de inesperados acontecimentos que tanto tocarão os leitores como os surpreenderão.
Minhas impressões:
Eu li a resenha, achei interessante...mas o livro é encantador... conta a história de Tim, um rapaz de 25 anos, lindo, o homem mais lindo que todas as pessoas que o vêem já viram na vida... mas Tim tem uma limitação no cérebro, é retardado (
Mary Horton é uma solteirona de 43 anos... secretária executiva de sucesso, sem amigos... mas se vê encantada com a beleza de Tim, que estava trabalhando na reforma da casa de sua vizinha... ela o chama para aparar a grama de seu jardim... e assim se desenvolve uma amizade que só faz melhorar a ambos... Tim que não sabia ler nem escrever, através da paciencia de Mary começa a aprender a ler, a escrever e a entender algumas coisas.... a amizade é pura... vai se desenvolvendo ao longo de meses e cada um deles vai ficando melhor... a família de Tim pensam que Mary é uma velha, com idade próxima à dos pais... quando descobrem que ela, apesar de ter a cabeça toda branca é mais nova do que pensavam, a irmã se altera e acontece uma reviravolta no livro... mas não vou contar mais nada... leiam... pois é um livro doce, tocante e maravilhoso (
Momento critica: Não gostei do desenho de Tim dentro do livro:
o Tim é muito mais bonito que este desenho e que o rapaz da capa...teria sido melhor não colocar esta ilustração dentro do livro...
Citações:
"Miss Horton padecia da obssessão de se manter impecável o tempo todo." pag 12
"E o rosto... ah, o rosto! Era perfeito. O nariz curto e reto, as maçãs altas e pronunciadas, a boca suavemente curva. Perto do canto da boca, transparecia um minúsculo vinco, bem do lado esquerdo, e esta diminuta ruga entristecia-o, emprestava-lhe um ar perdido, de inocência infantil. Os cabelos, sobrancelhas e cílios eram da cor do trigo maduro, esplêndidos com o sol filtrando-se por entre eles, e seus olhos imensos eram de uma tonalidade tão viva e profunda quanto a de uma centáurea-azul." pag17/18
"Esta sempre era sua maior tristeza: parecia que nunca conseguia compreender as coisas." pag 26
"Ele precisava dela, procurara-a e escondera o rosto como se ela estivesse capacitada a protegê-lo do mundo. Jamais estivera preparada para uma coisa assim. Jamais imaginara que a vida pudesse lhe proporcionar um momento de tanta ternura, tão ligado à dor." pag 114
"Não sou uma pessoa muito fácil para se conviver, porém o Tim, de alguma maneira, se entende muito bem comigo. Está conseguindo tirar o melhor que existe em mim." pag 140
"O que opera milagres é o fato de se amar e de se sentir amado. Trata-se daquela maravilhosa sensação de ser querido, necessário e estimado." pag 142
"Mary observava-o, sorrindo, apesar da resolução tomada de se manter séria, fosse qual fosse a reação dele. Sua alegria era tão visível, tão terna e empírica: Páris vagueando pelas encostas floridas do monte Ida antes de voltar ao dia a dia da Tróia urbana." pag 170
Contra capa do livro:
"Um idílio em que ambos dão e recebem muito, mas que infelizmente se modifica, como acontece com todos os idílios...
Uma história de singela e suave beleza, de inesperados acontecimentos que tanto tocarão os leitores como os surpreenderão."
Mary e Tim (um filme)