Uma das minhas resoluções de final de ano, para 2014, é de diminuir minhas parcerias, deixando apenas algumas Editoras, como a Bertrand, se eu conseguir manter, para que eu possa me dedicar a leituras e resenhas de forma prazerosa e sem pressões, porque quando se tem muitas Editoras parceiras, pouco tempo para ler e por dificuldade minha, sou sozinha para ler e resenhar, preciso diminuir, ainda mais as parcerias... Vamos ver quem continuará em 2014...
Mais uma capa perfeita, uma edição bem trabalhada e bem finalizada.
Sinopse
Minhas impressões
Primeiro devo dizer que este livro é antigo, lançado originalmente em 1991, só agora chega ao Brasil... claro que a escrita de Nora Roberts é atemporal, e o livro é muito, muito bom.
Isadora, Dora, Conroy é uma mulher super resolvida, filha de um casal de atores, e que é dona de um antiquário, uma loja cheia de coisas antigas e interessantes... na Filadélfia, pouco antes do Natal ela vai com a irmã, Ophelia, Lea, a um leilão na Virgínia... onde arremata algumas coisas interessantes para sua loja. O que ela nem imagina é algumas destas peças podem trazer vários problemas para a sua vida.
"Para Dora, uma casa de leilões era como um teatro. Havia o palco, os objetos e os personagens. Como havia explicado aos pais temerosos anos antes, ela não estava realmente se aposentando dos palcos. Ia apenas explorar outro estilo de representação. Com certeza fazia bom uso do sangue de atriz sempre que precisava comprar ou vender." pag 16
Jed Skimmerhorn é um herdeiro de uma grande fortuna, mas com problemas familiares desde sempre, um ex-policial, que pediu sua demissão mesmo após se tornar um capitão dos mais respeitados, e que agora está saindo de sua mansão, cheia de amargas lembranças, para viver em um pequeno apartamento agradável, em cima de um antiquário.
"Não estava deprimido, como explicara ao psicólogo do departamento. Estava de saco cheio. Não precisava se encontrar. Só precisava ficar sozinho. Tinha dado 14 anos de sua vida à polícia. Fora o suficiente. pag 32
O que Dora e Jed não imaginavam é que além de serem vizinhos com histórias e atitudes diferentes eles se tornariam amigos e amantes improváveis com uma enorme aventura, um mistério cheio de objetos escondidos e mortes violentas os rondando...
"- Sou Dora Conroy, a proprietária do apartamento de Jed.
- Ah. - Havia uma infinidade de significados naquela única sílaba. - E o que acha do meu neto como inquilino?
- O temperamento dele é um tanto quanto instável. - Dora lançou um olhar para Jed, feliz por ver o fogo nos olhos do moço. - Mas parece ser limpo o bastante e com certeza não me causa problemas.
(...)
- Tenho muito orgulho dele. Foi o primeiro e único Skimmerhorn a ter feito alguma coisa da vida." pag 171
Jed e Dora se tornam mais que parceiros para descobrir o verdadeiro bandido por trás dos objetos leiloados... e o amor dos dois é bonito, assim como a parceria e amizade que vão construindo ao longo do livro até conseguirem vencer não apenas o bandido, como as dificuldades que qualquer relacionamento tem.
"-Você é a única mulher com quem eu quero passar a minha vida. - Jed deu um leve beijo entre o pescoço e o ombro de Dora, fazendo-a suspirar. - A única mulher que já amei e que quero amar." pag 514
Nora Roberts não me decepciona, mas vou dar apenas 4 'estrelas' talvez eu tenha que reler este livro para gostar um pouco mais, acho que o stress do final do ano anda acabando comigo... rsrs e por causa disso, a resenha está curta e com poucas citações, porque eu realmente marquei poucas, me deliciando mais do que marcando.
Ganhei esse livro em uma promoção do Twitter da Bertrand sobre a autora (o famoso @BrNoraRoberts) em plena sexta-feira 13 (com direito até a uma verdadeira saga para ganha-lo). Então eu já sei que vou ter ele para a minha lista de leituras de 2014 (apesar de não fazer listas) e mesmo tendo um monte de livros para ler (não esqueci que tenho que fazer a resenha de A Cidade Sombria). Mas não sabia nem na sinopse da editora e nem em outros posts sobre o livro que o Jed é um herdeiro que não se sente parte de seu mundo (o dos ricos, é claro!).
ResponderExcluirOi Ci!
ResponderExcluirEsse eu ainda não comprei ='(
Faltou din din para o filnal do ano, rs
Bjs!
Um dos motivos que gosto da Nora Roberts é que seus livros, não importa quando foram escritos, são sempre atuais, não é qualquer autor que sabe fazer isso e ela faz com maestria! Achei a historia ótima, talvez seja isso mesmo que voce disse Cinthia, o estresse do final do ano, nao deixou voce relaxar e curtir essa leitura como deve ser feito! Já já é 2014 e tudo volta ao normal! Bjão! :)
ResponderExcluirGostei bastante da resenha, mas confesso que o que me chamou a atenção foram o título e a capa que eu achei linda! Ainda não li nada a Nora, mas, quem sabe, um dia, eu leia um e goste e leio os outros?
ResponderExcluirEspero que em 2014 não fique tão sobrecarregada assim. Coitada, parece bem cansada.
ResponderExcluirA autora parece escrever muito bem. Tenho que reverter meu papel de nunca ter lido algo dela. Quero começar logo, assim que der.
Eu ainda não li esse livro.
ResponderExcluirAté gostei da história, achei bem interessante, mas não está entre as minhas prioridades, talvez algum dia eu leia...
Opa, adoro livros que tenham ladrões (Haha é que eu adoro um bom mistério), e esse ainda é ladrões de coisas antigas oiaaa fui conquistada. Sabe, primeira vez que vejo uma blogueira falando que vai desistir de parcerias, muitos não abririam mão rs espero que 2014 seja mais leve pra ti :)
ResponderExcluirBeijos
P.S: Amei o quote da página 514 (Onde acho um pra falar isso pra mim??? HaHaHa)