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Resenha de Cai o Pano, by Agatha Christie #MesAgathaChristie com #promo

Por Nanda Martinez •
28 fevereiro 2012
Olááááá pessooooooooas,






Eis que chegamos ao final do Mês Agatha, com a última resenha, do seu último livro, Cai o Pano. Essa será mais uma resenha dupla, feita por mim e pela Beeta. 


Gostaríamos de Agradecer a todos os nossos comentáristas lindos por ter nos acompanhado, e  como no final do arco-íris existe o pote de ouro rsrsrsrs No final da resenha vocês vão descobrir como participar da promo e ganhar dois livros da diva. Esperamos que vocês tenham gostado de conhecer um pouquinho mais da Dama do crime e do Detetive belga mais maravilindo do Universo *-*


Prontos? 







Autora: Agatha Christie
ISBN: 978-85-209-2362
Tradução: Clarice Lispector
Editora: Nova Fronteira





* Nanda... 


O que dizer sobre Cai o Pano? Como se começa a resenha de um livro tão incrível e maravilhoso? Depois de muito pensar, decidi começar pela última frase do livro: 


" Não teremos mais caçadas juntos, meu amigo. Nossa primeira caçada foi aqui, e também nossa última...  Aqueles dias foram dias bons.   É, tem sido dias muito bons..."     Página 217


Bom, quem tem acompanhado o blog durante o #MesAgathaChristie já sabe muito bem o quanto eu sou fã do belga mais fofinho do universo, além de presidenta do #TeamPoirot for lifeeee <3 
E esse livro vai ficar para sempre na minha memória. É um daqueles livros que te prende até o final. Em Cai o Pano, meu querido Poirot já está um senhor de idade, vendo seu corpo sofrer com as mudanças naturais da idade, porééééééém, graças a todos os deuses, o Cérebro está tão jovem e ativo quanto antes * AMÉÉÉÉM* 


" O cérebro, mon cher, isso é o que quis dizer com o interior. Meu cérebro ainda funciona maravilhosamente".  Página 11


Poirot e seu fiel companheiro, Hastings, voltam para a mansão em Styles, onde Poirot resolveu seu primeiro caso( O misterioso caso de Styles). Dessa vez, a missão de Poirot é tentar evitar que um outro assassinato ocorra, mas por um vilão o qual Poirot diz que é o melhor que já enfrentou em sua carreira. 


" Hercule Poirot declarou solene: - Um assassinato será cometido brevemente aqui." Página 22


E sendo assim passamos lindas 217 páginas tentando descobrir não só quem o dito cujo mas quem ele pretende matar. Eu não desconfiei de quem era, apesar de acertar na pessoa assassinada rsrsrsrsrs 


O livro, para mim, terminou da melhor forma possivel, com o maior detetive de todos os tempos fazendo seu Grand Finale e eu, é claro, chorando baldes e baldes e mais baldes...


* Beeeta...



Dentre os três livros que tenho aqui, toda vez que alguém vinha na minha casa e via na minha estante, sempre falava que pra ler ‘Cai o Pano’ por último, nunca entendi muito bem o motivo. Pensava que tinha alguma coisa a ver com continuação de algum outro, sei lá. Depois de um tempo, que fui ler sinopse e resenhas que descobri. É o último livro de Poirot.

Nesse, o nosso detetive, está bem debilitado, com problemas no coração, e resolvi ir para a Mansão Styles, onde ele fez sua primeira investigação. E chama seu companheiro e melhor amigo, Arthur Hastings, que narra toda a história pra gente.

Poirot conta pra Hastings, que cinco crimes que ocorreram podem ser relacionados por uma simples pessoa, a qual ele chama de X, e essa pessoa está hospedada na mansão, no mesmo momento que eles. Poirot sabe quem é, mas não conta pra seu amigo, fazendo com que ele mesmo tire suas próprias conclusões.

Seu companheiro então começa a prestar atenção, do seu próprio modo, nas pessoas que ali estão presentes, mas a cada hora seus pensamentos se perdem. Mais assassinatos ocorrem na casa, e ele não sabe quem é X.

Pra saber quem é X, só lendo mesmo. E lógico, a relação da história com o título também só lendo mesmo. Rá, sou má. Hahaha, mentira. Só não vou dar spoiler, né?

Enfim, é um livro muito bom, emocionante do início até o final. Realmente, como a Fê tinha me tido, preparem-se psicologicamente pra lerem esse, porque é de ficar de boca aberta com a conclusão do lindo e fofo Poirot.

Citações

‘Quem nunca sentiu uma súbita pontada ao reviver uma velha experiência ou ao sentir uma emoção antiga?’pág 5

‘Entrevado pela artrite, andava agora numa cadeira de rodas. Seu porte meio cheio já não existia mais, era um homenzinho seco. As faces marcadas e enrugadas. Seus bigodes e cabelos ainda apresentavam um preto carvão, mas francamente, embora por nada nesse mundo eu goste de magoá-lo, isso não passava de um engano. Há um momento em que pintar o cabelo fica dolorosamente óbvio. Houve uma época em que fiquei boquiaberto ao saber que a cor negra do cabelo de Poirot vinha de um frasco. Mas agora o recurso era visível, e só dava mesmo a impressão de que usava uma peruca e que adornava o lábio superior para divertir as crianças’ – pág13

‘- Agora mesmo – disse Poirot – você me perguntou por que eu tinha vindo para cá. Você provavelmente não notou que não respondi. Darei a resposta agora. Estou aqui perseguindo um assassino.’ –pág 17








PROMO


Conforme combinado... segue uma promo deliciosa!!!

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