Este livro é meio que um livro nostalgico, para quem tem mais de 40 anos... mas é também um livro infanto-juvenil, já que os heróis são meninos de 14 anos, mas é passado no final da década de 80, quando os computadores pessoais ainda eram coisas raras de se ter e quando o Microsoft Windows ainda nem existia direito. Eu vivi um pouco deste início, pois tenho mais que 40 anos, e um pouco mais velha que os jovens do livro.
Sinopse
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Minhas impressões
Billy, Alf e Clark são três amigos inseparáveis... moram em uma pequena cidade, Wetbridge, do estado de Nova Jersey e enquanto a mãe (solteira) de Billy trabalha à noite, os amigos comem bobagens, assistem filmes e programas na TV... mas Billy tem um computador, coisa rara em 1987 e principalmente na classe trabalhadora como ele, mas a mãe ganhou o seu Commodore 64, e ele se descobriu apaixonado por programar joguinhos no computador. Tudo em linguagem BASIC. Quando eu tinha 15 anos meu professor de Física nos convidou, a mim e a minha prima-irmã, a fazermos um curso de computação... era programação, em DOS, e eu me arrependo de não ter continuado e quem sabe hoje eu poderia estar trabalhando no Vale do Silício kkk sonhar não custa nada!
Quando os três amigos descobrem que a Playboy lançou uma revista com fotos de Vanna White, apresentadora de 'A Roda da Fortuna' a última paixonite dos jovens cheios de hormônios do final da década de 80, eles tentam conseguir na única loja da cidade que vende a revista, mas nunca para menores, um exemplar, em uma de suas muitas aventuras mirabolantes, Billy conhece a filha do dono da loja, a jovem gordinha Mary Zelinsky. Mary também adora programar em um Commodore 64, ela faz maravilhas com músicas no C64 da loja do pai.
Juntando um dos planos dos três amigos para conseguir a Playboy de Vanna e a descoberta de Billy sobre o concurso de jogos da Universidade Rutgers para jovens programadores (foi Mary quem contou para ele), Billy resolve pedir ajuda da menina para melhorar um de seus jogos e apresentar no Concurso.
Billy começa a passar todas as tardes na loja Zelinsky com Mary e à noite estudando outra linguagem de computador para melhorar o Fortaleza impossível... acaba se afastando um pouco dos amigos Alf e Clark... e até mesmo se esquecendo da Playboy, e se esquecendo ainda mais dos estudos... a mãe de Billy sofre (assim como eu, no caso da minha caçula, me identifiquei com a mãe de Billy) com a suas notas.
Só que com o passar do tempo, Billy acaba conhecendo Mary e se apaixonando, mas na juventude, nem tudo são flores... e apesar de eles terem conseguido enviar o jogo para o concurso, por causa das aventuras e planos mirabolantes dos amigos, o 'casal' se separa...
Comecei a ler o livro despretensiosamente,e gostei. Apesar da minha nota, lá embaixo, o livro é gostosinho, divertido e me cativou, mas como é um livro mais teen é bem light, e está completamente fora do meu normal de leitura. Valeu para variar o estilo... indico para os jovens de hoje e os jovens dos anos 80.
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Sinopse
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"Até maio de 1987, Billy Marvin - um garoto de 14 anos que mora numa pequena cidade em Nova Jersey - é definitivamente um nerd feliz.
Ele e seus amigos inseparáveis, Alf e Clark, passam as noites se empanturrando de biscoitos e milk-shakes diante da TV, assistindo filmes e conversando sobre música, cinema e seriados. Com a mãe trabalhando no horário noturno e a casa toda para si, Billy vara a madrugada fazendo aquilo que mais ama: programando videogames em seu computador.
Mas então a Playboy publica as fotos escandalosas de Vanna White, a famosa apresentadora de TV por quem os três são fascinados. Como ainda não são maiores de idade para comprar a revista, eles planejam um ousado assalto para roubá-la. É quando Billy conhece a brilhante, enigmática e também nerd Mary Zelinsky, e tudo começa a mudar..." Sinopse tirada do hotsite do livro
Minhas impressões
Billy, Alf e Clark são três amigos inseparáveis... moram em uma pequena cidade, Wetbridge, do estado de Nova Jersey e enquanto a mãe (solteira) de Billy trabalha à noite, os amigos comem bobagens, assistem filmes e programas na TV... mas Billy tem um computador, coisa rara em 1987 e principalmente na classe trabalhadora como ele, mas a mãe ganhou o seu Commodore 64, e ele se descobriu apaixonado por programar joguinhos no computador. Tudo em linguagem BASIC. Quando eu tinha 15 anos meu professor de Física nos convidou, a mim e a minha prima-irmã, a fazermos um curso de computação... era programação, em DOS, e eu me arrependo de não ter continuado e quem sabe hoje eu poderia estar trabalhando no Vale do Silício kkk sonhar não custa nada!
"A coisa mais fantástica sobre o Strip Poker com Christie Brinkley é que era impossível comprá-lo nas lojas. Meus amigos e eu fomos os únicos a jogá-lo. Eu mesmo o criei, digitando no computador muitas centenas de linhas do código BASIC." posição 6%
Quando os três amigos descobrem que a Playboy lançou uma revista com fotos de Vanna White, apresentadora de 'A Roda da Fortuna' a última paixonite dos jovens cheios de hormônios do final da década de 80, eles tentam conseguir na única loja da cidade que vende a revista, mas nunca para menores, um exemplar, em uma de suas muitas aventuras mirabolantes, Billy conhece a filha do dono da loja, a jovem gordinha Mary Zelinsky. Mary também adora programar em um Commodore 64, ela faz maravilhas com músicas no C64 da loja do pai.
"Apesar de ele e Clark serem meus melhores amigos, eu não tinha contado aos dois que meu plano secreto, quando crescesse, era criar videogames e viver disso. Eu queria ser o próximo Mark Cerny, o brilhante projetista de jogos contratado pela Atari quando tinha apenas 17 anos. Queria trabalhar com visionários como Fletcher Mulligan, o lendário fundador da Digital Artists, e ter minha própria empresa de software." posição 8%
Juntando um dos planos dos três amigos para conseguir a Playboy de Vanna e a descoberta de Billy sobre o concurso de jogos da Universidade Rutgers para jovens programadores (foi Mary quem contou para ele), Billy resolve pedir ajuda da menina para melhorar um de seus jogos e apresentar no Concurso.
"O melhor dessas tentativas abortadas era um jogo chamado Fortaleza Impossível. Tive a ideia depois de ver uma gravura de uma cara chamado M. C. Escher. Ele inventou um castelo cheio de passagens e escadas que se invertiam. Minha ideia era montar um jogo de pular e escalar num cenário Escher. Os jogadores teriam trezentos segundos para subir uma montanha e penetrar numa gigantesca fortaleza, no meio da qual havia uma princesa presa. Havia guardas e cães de guarda por todo canto..." posição 13%
Billy começa a passar todas as tardes na loja Zelinsky com Mary e à noite estudando outra linguagem de computador para melhorar o Fortaleza impossível... acaba se afastando um pouco dos amigos Alf e Clark... e até mesmo se esquecendo da Playboy, e se esquecendo ainda mais dos estudos... a mãe de Billy sofre (assim como eu, no caso da minha caçula, me identifiquei com a mãe de Billy) com a suas notas.
"- Não me peça desculpas. Não é a mim que você está prejudicando. Três meses atrás, sentados nesta mesa, você me prometeu que ia melhorar. Mas olhe só essas notas." posição 15%
"- Estou ralando para cuidar de você - completou ela. - Cozinho, lavo suas roupas, dou até uma mesada para você. Mas você não está cumprindo sua parte no trato." posição 15%
Só que com o passar do tempo, Billy acaba conhecendo Mary e se apaixonando, mas na juventude, nem tudo são flores... e apesar de eles terem conseguido enviar o jogo para o concurso, por causa das aventuras e planos mirabolantes dos amigos, o 'casal' se separa...
"Bem, não dá para ser u m garoto de 14 anos sem se machucar algumas vezes. Eu já tinha levado porrada em vestiários e rasteiras nos corredores da escola; já tinha sido jogado da minha bicicleta, ralado o joelho, torcido o tornozelo e sangrado o nariz; mas nada tinha me preparado para aquilo. Foi muito pior do que todas essas coisas juntas. Era o tipo de dor que não parava, só ficava pior e pior." posição 54%Este trecho me lembrou a musica Era uma vez de Kell Smith
Comecei a ler o livro despretensiosamente,e gostei. Apesar da minha nota, lá embaixo, o livro é gostosinho, divertido e me cativou, mas como é um livro mais teen é bem light, e está completamente fora do meu normal de leitura. Valeu para variar o estilo... indico para os jovens de hoje e os jovens dos anos 80.